O Pai é a fonte e o fim da liturgia (CIC § 1082)

Na liturgia da Igreja, a bênção divina é plenamente revelada e comunicada: o Pai é reconhecido e adorado como a fonte e o fim de todas as bênçãos da criação e da salvação; em seu Verbo, encarnado, morto e ressuscitado por nós, Ele nos cumula com suas bênçãos, e por meio dEle derrama em nossos corações o dom que contém todos os dons: o Espírito Santo.

Na Liturgia a Santíssima Trindade é plenamente revelada e adorada; o Pai é amado e adorado como a fonte e o fim de todas as bênçãos da criação e da salvação. Através de Cristo, encarnado, morto e ressuscitado por nós, Ele nos dá suas bênçãos, e por meio dEle derrama em nossos corações o maior dos dons: o Espírito Santo.

Quando chegou a plenitude dos tempos, o Pai enviou seu Filho e de novo abençoou os homens com toda sorte de bênçãos espirituais.

Jesus, bênção máxima de Deus Pai, aparece nos Evangelhos abençoando os irmãos e dirigindo ao Pai a oração da bênção. Quando glorificado pelo Pai, subiu aos céus, Ele comunicou os dons do seu Espírito aos Apóstolos, para que guiados pela força do Espírito Santo, pudessem louvar e magnificar ao Pai em todas as coisas, praticando obras de caridade.

O rito da bênção é o sinal pelo qual se invocam as graças de Deus, que é fonte e origem de toda bênção, sobre uma pessoa, lugar ou objeto.

Quando Deus abençoa por si ou por meio dos homens, temos sempre a promessa do Seu auxílio, o anúncio da Sua graça e a proclamação de Sua fidelidade. E quando os homens O bendizem, é o louvor Àquele a quem declaram bom e misericordioso.

Diácono Antonio Carlos
Comunidade Católica Nova Aliança